Texto: Filipe Machado
Deixar a porta da casa destrancada e as janelas abertas, em Paraisópolis, nos dias de hoje, não são boas ideias. A cidade cresceu e a violência também. Furtos, drogas e assaltos assustam os paraisopolenses, que até pouco tempo atrás, eram acostumados com uma vida pacata.
A segurança pública é um assunto sério. O prefeito de Paraisópolis, Sérgio Bizarria, afirma que para solucionar este problema, a Polícia Militar, a Polícia Civil, o poder judiciário e o poder executivo, devem trabalhar juntos. Segundo Sérgio, Paraisópolis, atualmente, está sem delegado e isso dificulta o combate à violência. “Existem pessoas que estão falhando nos seus trabalhos”. “Se a solução for criar uma Guarda Municipal, nós vamos criar”, afirma. Na opinião do prefeito, nos dias de hoje, Paraíso não é uma cidade segura.
Mas o comandante da Polícia Militar de Paraisópolis, tenente Edivaldo Alves de Oliveira, afirma que a cidade é segura comparando com municípios da região. Ele diz que os índices de violência na cidade vêm diminuindo. Em 2008, o índice foi de 39%. Até agora, em 2009, o índice encontra-se em 11%. Segundo o tenente Edvaldo, a polícia está aumentando as chamadas ‘ocorrências por iniciativa’ que consistem, por exemplo, em abordagens a pessoas e veículos.
Já o presidente da Câmara dos Vereadores, Lauro Soares Justo, diz que para melhorar a situação da segurança em Paraisópolis, é necessário que haja a união da Polícia Militar, Polícia Civil; dos poderes legislativo, executivo e judiciário; e da população da cidade. Lauro comenta sobre o projeto ‘Minha rua é
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